Em "Operação Cosmos", o estudante controla o protagonista de uma aventura ambientada em planetas e luas do Sistema Solar. Para avançar na história, o jogador deve enfrentar problemas de estratégia e de cálculo, utilizando-se de conteúdos ligados a matemática, física, astronomia e ciências em geral. A interface desses desafios se assemelha a um laboratório virtual.
"É a primeira vez que um físico participa da criação do roteiro de um game. Esse não é um produto estritamente didático, como aqueles jogos chatos e simplistas, em que o estudante fica entediado. É divertido, tem uma história inteligente, e o jogador aprenderá conceitos de física e astronomia brincando", diz Gleiser.
Para avaliar o desempenho dos alunos, o sistema conta com um aplicativo capaz de mensurar a habilidade dos jogadores e os conhecimentos efetivamente adquiridos. A plataforma é indicada para estudantes da 6ª série do ensino fundamental.
"A ferramenta de mensuração permite que uma secretaria de educação compare o desempenho dos alunos entre salas de aula, escolas e regiões do país", explica o engenheiro Ian Korolkovas, diretor de tecnologia da Redalgo.
O "pacote" anual do jogo (que inclui capacitação dos professores e instalação do software nas máquinas da escola) é cobrado em 12 parcelas de R$ 600.
Fonte:Folha
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