"Dr. Brown", personagem do técnico de rede Carlos Alexandre Duarte, 40, mostra no evento um líquido criado por ele para utilização na refrigeração de PCs --seu produto elevaria em 60% a performance da máquina, na comparação com a refrigeração a ar. Para criar o "Dr. Brown" [uma referência ao filme "De Volta Para o Futuro"], Duarte tingiu de loiro os cabelos e penteou para os lados. Estilo bozo. Ele anda pelos corredores trajando um avental branco e óculos amarelos.
"É só um ícone que eu criei", diz, frisando que a fantasia acaba com o fim da Campus Party 2009. O motivo: ele vive uma vida "normal" fora da feira, trabalha na IBM.
Para produzir o fluido, foram necessários dez meses de desenvolvimento. O líquido é fabricado a base de água destilada duas vezes, corantes e aditivos que evitam corrosão, oxidação e o aparecimento de bactérias e fungos. A ideia é que o produto seja utilizado em computadores refrigerados a líquido, como água, que podem substituir as ventoinhas que "refrescam" o computador.
Duarte, que teve patrocínio para o projeto, afirma que o sistema foi desenvolvido por hobby, mas que diante à "receptividade" do público está analisando a possibilidade de fazer o lançamento no mercado. O produto, diz, é comum em países de Europa e Estados Unidos, mas faltam opções 100% nacionais --a versão brasileira tem o mesmo desempenho e custa cerca de 50% menos.
O técnico de rede está na Campus Party com a família toda, incluindo mulher, filhos e nora, em um total de seis pessoas.
"É só um ícone que eu criei", diz, frisando que a fantasia acaba com o fim da Campus Party 2009. O motivo: ele vive uma vida "normal" fora da feira, trabalha na IBM.
Para produzir o fluido, foram necessários dez meses de desenvolvimento. O líquido é fabricado a base de água destilada duas vezes, corantes e aditivos que evitam corrosão, oxidação e o aparecimento de bactérias e fungos. A ideia é que o produto seja utilizado em computadores refrigerados a líquido, como água, que podem substituir as ventoinhas que "refrescam" o computador.
Duarte, que teve patrocínio para o projeto, afirma que o sistema foi desenvolvido por hobby, mas que diante à "receptividade" do público está analisando a possibilidade de fazer o lançamento no mercado. O produto, diz, é comum em países de Europa e Estados Unidos, mas faltam opções 100% nacionais --a versão brasileira tem o mesmo desempenho e custa cerca de 50% menos.
O técnico de rede está na Campus Party com a família toda, incluindo mulher, filhos e nora, em um total de seis pessoas.
Fonte:Folha
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