Batizada de Core i7, a nova família de chips da Intel chegou ao mercado brasileiro cercada de curiosidades técnicas: ela utiliza o háfnio, um elemento químico incomum na indústria de semicondutores, e sua tecnologia é de 45 nanômetros, o que implica transistores microscópicos, quase do tamanho do vírus da gripe.
Com esse apelo científico, não é de estranhar que a fabricante tenha escolhido o Planetário de São Paulo para apresentar os planos para o processador no país. Mas é do ponto de vista estratégico que o novo chip ocupa um papel de destaque.
Há alguns anos, a Intel adotou a estratégia "tick-tock", que funciona como um pêndulo. No ano "tick", a empresa faz uma mudança tecnológica de grandes proporções. No "tock", cria produtos melhorados sob o mesmo padrão. O Core i7 é o "tick" da vez. O anterior foi o lançamento da linha Core, que substituiu o Pentium, um chip tão popular que chegou a ser confundido com marca de computador.
Fonte:Olhar digital
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