Um pirata virtual que se identificou como "Covarde Anônimo" furtou informações pessoais de 6 milhões de pessoas no Chile --incluindo uma filha da presidente do país, Michelle Bachelet-- e postou as informações na internet.
"Esse é um assunto sério e delicado", afirmou o porta-voz da presidência Francisco Vidal. O chefe de polícia Jaime Jara confirmou que as autoridades estavam investigando o furto dos dados, que incluem os nomes de pessoas com seus números de identidade, endereços, telefones, e-mails e informações acadêmicas.
Os dados foram pegos na sexta-feira (9) dos servidores do Ministério da Educação e de departamentos eleitorais e militares, afirmou Jara. Ainda não se sabe quando as informações foram parar na internet, mas a primeira denúncia sobre o fato foi feita no sábado (10).
De acordo com a polícia, não há registros de qualquer tipo de crime com o uso desses dados, que foram removidos da internet ainda no sábado. A documentação apareceu no FayerWayer, um blog chileno de tecnologia, que recebeu os dados em um de seus fóruns. Leo Prieto, o administrador do site, diz que entre os dados estava uma lista de alunos que recebem passes de transporte público, que incluía uma das filhas da presidente Michelle Bachelet.
A lista incluía uma foto dos alunos e o nome da escola em que eles estudam, mas não continha outros dados importante. O jornal local "El Mercurio", que teve acesso ao banco de dados furtado, afirma que em um dos arquivos o pirata virtual diz que tomou essa atitude para mostrar como informações pessoais são mal protegidas no Chile e que ninguém trabalha para melhorar a situação.
O pirata virtual disse ainda que, com essa documentação, é possível gerar um mapa virtual no Google Earth ou no Google Maps nos quais seria possível ver onde as pessoas moram.
"Esse é um assunto sério e delicado", afirmou o porta-voz da presidência Francisco Vidal. O chefe de polícia Jaime Jara confirmou que as autoridades estavam investigando o furto dos dados, que incluem os nomes de pessoas com seus números de identidade, endereços, telefones, e-mails e informações acadêmicas.
Os dados foram pegos na sexta-feira (9) dos servidores do Ministério da Educação e de departamentos eleitorais e militares, afirmou Jara. Ainda não se sabe quando as informações foram parar na internet, mas a primeira denúncia sobre o fato foi feita no sábado (10).
De acordo com a polícia, não há registros de qualquer tipo de crime com o uso desses dados, que foram removidos da internet ainda no sábado. A documentação apareceu no FayerWayer, um blog chileno de tecnologia, que recebeu os dados em um de seus fóruns. Leo Prieto, o administrador do site, diz que entre os dados estava uma lista de alunos que recebem passes de transporte público, que incluía uma das filhas da presidente Michelle Bachelet.
A lista incluía uma foto dos alunos e o nome da escola em que eles estudam, mas não continha outros dados importante. O jornal local "El Mercurio", que teve acesso ao banco de dados furtado, afirma que em um dos arquivos o pirata virtual diz que tomou essa atitude para mostrar como informações pessoais são mal protegidas no Chile e que ninguém trabalha para melhorar a situação.
O pirata virtual disse ainda que, com essa documentação, é possível gerar um mapa virtual no Google Earth ou no Google Maps nos quais seria possível ver onde as pessoas moram.
Fonte:Folha
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